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A evolução dos cheiros

  • maressencias
  • 6 de jan. de 2022
  • 1 min de leitura

1920: Auge das fragrâncias incorpadas, como Chypre de François Coty, e Chanel Nº 5 de Gabrielle Chanel.

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1940: Surgem novas tendências olfativas que insinuam sensualidade, luxo, e romantismo. Caso de Miss Dior de Christian Dior e L'Air du Temps de Nina Ricci.

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1960: É a vez dos aromas florais marcantes que evocam liberdade: Madame Rochas e Calèche, de Hermès representam esse movimento.

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1970: A simplicidade dos florais verdes divide espaço com os temas orientais. Os destaques são Chanel Nº 19 e Opium, de Yves Saint Laurent.

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1980: Surge uma nova categoria de chipres (como Paloma Picasso, Diva de Emanuel Ungaro, e Isatys, de Givenchy) e de orientais (Boucheron, Coco de Chanel, Obsession, de Calvin Klein). Outros acordes que fazem sucesso são os florais frescos como Paris, de Yves Saint Laurent, e os densos, como Poison, de Christian Dior, e Lou lou de Cacharel.

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1990: Pela primeira vez a baunilha e os acordes marinhos entram na composição de perfumes. Bons Exemplos são Angel de Thierry Mugler, no primeiro caso, e Escape de Calvin Klein, e L'Eau d´ Issey de Issey Miyake, no segundo caso. As versões unissex também conquistam, como CK One, de Calvin Klein.

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2000: O século 21 está centrado no retorno do desejo de controlar o próprio destino, e a emoção e a autenticidade norteiam o comportamento. Novos códigos olfativos surgem com fragrâncias masculinas mais intensas que exploram a sensualidade floral, como Fleur du Male de Jean Paul Gaultier, lançado em 2007.

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